CPI do Consórcio Guaicurus: reclamações vão da superlotação a falta de ar-condicionado

  • 14/04/2025
(Foto: Reprodução)
Veja as principais queixas dos usuários encaminhada a ouvidoria da Câmara Municipal de Campo Grande. CPI do transporte coletivo recebeu 368 em menos de um mês Prefeitura de Campo Grande/Divulgação Superlotação, atrasos, má conservação dos veículos e preço das passagens são algumas das principais reclamações dos usuários do transporte coletivo de Campo Grande. As queixas foram encaminhadas à ouvidoria da CPI do Consórcio Guaicurus. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp No período de 25 de março a 14 de abril, a Câmara de Vereadores recebeu 368 denúncias enviadas nos mais diversos canais. A informação foi divulgada pela CPI em um relatório resumido das reclamações apontadas pelos usuários. Veja as principais queixas apontadas: Superlotação Segundo os usuários, os ônibus frequentemente operam com capacidade excedida, dificultando o embarque e desembarque, especialmente nos horários de pico. Como exemplo, na linha 080 os passageiros ficam pendurados nas portas. Atrasos e irregularidades nos horários A população apontou que os ônibus não cumprem os horários previstos, gerando atrasos recorrentes para passageiros, o que compromete a pontualidade no trabalho, escola e compromissos pessoais. Má conservação dos veículos Segundo os usuários, a frota é sucateada, com problemas como goteiras, bancos soltos, janelas quebradas e elevadores defeituosos. Como exemplo, os ônibus da linha 070 transitam com elevador para deficientes quebrado e motor fundido. Falta de ônibus A população apontou que houve a redução de linhas e frota insuficiente para atender à demanda. Os usuários destacaram que nos bairros Caiobá e Zé Pereira houve a retirada de linhas essenciais, o que causa longos intervalos entre os ônibus, aumento do tempo de espera e dificuldade de deslocamento. Descaso com pessoas com deficiência Segundo os usuários, o serviço é de descaso com a falta de acessibilidade e respeito aos direitos de pessoas com deficiência. Isso porque os veículos circulam com elevadores quebrados, o que impedem o embarque de cadeirantes. Falta de fiscalização A população destacou a ausência de controle nos terminais e pontos de ônibus, visto que passageiros embarcam pela porta de desembarque, causando desorganização. Altos preços da passagem Os usuários relatam que a tarifa é considerada cara em relação à qualidade do serviço prestado. Entre as queixas, os moradores criticam o valor de R$ 4,95 e relatam que o custo não condiz com a experiência oferecida. Condições precárias nos terminais De acordo com os usuários, a infraestrutura dos terminais está deteriorada, com banheiros sujos, falta de cobertura nos pontos e ausência de bebedouros. Falta de ar-condicionado Os usuários destacam que os ônibus não têm climatização, especialmente problemático em dias quentes e chuvosos. Canais de denúncia Serviço é investigado em Campo Grande Reprodução A CPI disponibilizou cinco canais de denúncia para que a população possa formalizar as reclamações pertinentes ao transporte coletivo na capital. Dos 368 registros, a maioria foi realizada por aplicativo de mensagens: 307 denúncias via WhatsApp; 32 formulários preenchidos; 26 e-mail enviados; 2 ligações telefônicas; 1 denúncia realizada de forma presencial. A denúncia pode ser feita pelo telefone (67) 3316-1514 ou pelo e-mail: cpidotransporte@camara.ms.gov.br. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:

FONTE: https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2025/04/14/cpi-do-consorcio-guaicurus-reclamacoes-vao-da-superlotacao-a-falta-de-ar-condicionado.ghtml


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